Quando se pensa em poupança, deve-se pensar também em inflação, pois o dinheiro pode perder valor.
A poupança é
a aplicação mais popular no Brasil, mesmo não sendo a mais
rentável (trabalharemos mais sobre os outros tipos de investimentos
nas próximas publicações). Desse modo, é importante entender que
a baixa rentabilidade da poupança junto com a alta taxa
inflacionária podem trazer prejuízos para seu bolso.
De acordo com o sócio-diretor da Schwartsman & Associados e ex-diretor do BC Alexandre Schwartsman : -“Inflação é o aumento geral e persistente dos preços. Estas duas características são cruciais. Se apenas uns poucos preços aumentam, enquanto os demais permanecem estáveis, não há como caracterizar um processo inflacionário, ainda que o índice de preços mostre valores positivos. Da mesma forma, se há um aumento de todos os preços num dado mês, por exemplo, por conta da imposição de algum tributo, mas estabilidade em seguida, também não temos como caracterizar inflação; esta tem que ser generalizada e persistente.”
Suas principais causas são quando ocorre a expansão da demanda em ritmo mais forte que a expansão da oferta. (veja sobre a lei da oferta e da procura em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_oferta_e_da_procura). Ou seja, a oferta agregada não acompanha a demanda e a demanda tem um componente que é o lado monetário. O principal fator é a oferta de moeda, quando é preciso injetar mais moeda na economia que o necessário para o processo econômico. Seus efeitos são terríveis, quando os preços sobem, seu poder de compra cai. Dificultando o planejamento familiar, o planejamento financeiro e atrapalhando o crescimento do país devido aos altos riscos com as altas dos preços.
Desse modo, com o aumento da inflação o seu poder de compra cai. Por exemplo, suponha que hoje com 600 reais você consegue ir ao mercado e comprar todos seus itens essenciais. Se daqui dois anos você notar que os mesmos 600 reais de antigamente não são suficientes para comprar os mesmos produtos básicos, que dizer que o poder de compra do seu dinheiro diminui. Provavelmente, devido à inflação. Outro exemplo notório, que se trata da perda do poder de compra é o Big mac que em 2016 custava 13,50 reais e hoje em 2018 já custa em média 16,50 reais. Em um total de quatro reais mais caros em apenas dois anos.
Logo, sempre que planejarmos nossos investimentos é necessário analisar a taxa de inflação do período. Por exemplo, a poupança, como ocorreu entre janeiro e março de 2015 rendeu 1,72% contra 3,83% da inflação, portanto a poupança fez o investidor perder cada vez mais seu poder de compra, pois foi menor que a inflação no período considerado.
A melhor saída para esse tipo de situação é a diversificação dos investimentos para que sempre haja investimentos que se adaptem com o ambiente financeiro atual.
Referências
https://www.clubedospoupadores.com/poupanca/inflacao-poupanca-simulacao.html
http://g1.globo.com/economia/inflacao-efeitos/platb
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/inflacao-corroi-ganhos-da-poupanca-veja-dicas-para-proteger-seu-dinheiro.html
De acordo com o sócio-diretor da Schwartsman & Associados e ex-diretor do BC Alexandre Schwartsman : -“Inflação é o aumento geral e persistente dos preços. Estas duas características são cruciais. Se apenas uns poucos preços aumentam, enquanto os demais permanecem estáveis, não há como caracterizar um processo inflacionário, ainda que o índice de preços mostre valores positivos. Da mesma forma, se há um aumento de todos os preços num dado mês, por exemplo, por conta da imposição de algum tributo, mas estabilidade em seguida, também não temos como caracterizar inflação; esta tem que ser generalizada e persistente.”
Suas principais causas são quando ocorre a expansão da demanda em ritmo mais forte que a expansão da oferta. (veja sobre a lei da oferta e da procura em https://pt.wikipedia.org/wiki/Lei_da_oferta_e_da_procura). Ou seja, a oferta agregada não acompanha a demanda e a demanda tem um componente que é o lado monetário. O principal fator é a oferta de moeda, quando é preciso injetar mais moeda na economia que o necessário para o processo econômico. Seus efeitos são terríveis, quando os preços sobem, seu poder de compra cai. Dificultando o planejamento familiar, o planejamento financeiro e atrapalhando o crescimento do país devido aos altos riscos com as altas dos preços.
Desse modo, com o aumento da inflação o seu poder de compra cai. Por exemplo, suponha que hoje com 600 reais você consegue ir ao mercado e comprar todos seus itens essenciais. Se daqui dois anos você notar que os mesmos 600 reais de antigamente não são suficientes para comprar os mesmos produtos básicos, que dizer que o poder de compra do seu dinheiro diminui. Provavelmente, devido à inflação. Outro exemplo notório, que se trata da perda do poder de compra é o Big mac que em 2016 custava 13,50 reais e hoje em 2018 já custa em média 16,50 reais. Em um total de quatro reais mais caros em apenas dois anos.
Logo, sempre que planejarmos nossos investimentos é necessário analisar a taxa de inflação do período. Por exemplo, a poupança, como ocorreu entre janeiro e março de 2015 rendeu 1,72% contra 3,83% da inflação, portanto a poupança fez o investidor perder cada vez mais seu poder de compra, pois foi menor que a inflação no período considerado.
A melhor saída para esse tipo de situação é a diversificação dos investimentos para que sempre haja investimentos que se adaptem com o ambiente financeiro atual.
Referências
https://www.clubedospoupadores.com/poupanca/inflacao-poupanca-simulacao.html
http://g1.globo.com/economia/inflacao-efeitos/platb
http://g1.globo.com/economia/noticia/2015/04/inflacao-corroi-ganhos-da-poupanca-veja-dicas-para-proteger-seu-dinheiro.html
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